Depois de uma semana a mil, domingos a dois são precisos!
Porque no final, só conta quem está mesmo ao nosso lado.
Tudo o resto são flores, floreados, almoços a correr, vinhos a copo, emails envenenados e toques de telemóvel dispensáveis, lanches fugazes com uma mão no iogurte líquido e outra no teclado, meias verdades, mentiras inteiras e relógios que contam o tempo que falta até domingo.
Porque no final, só conta quem está mesmo ao nosso lado.
Tudo o resto são flores, floreados, almoços a correr, vinhos a copo, emails envenenados e toques de telemóvel dispensáveis, lanches fugazes com uma mão no iogurte líquido e outra no teclado, meias verdades, mentiras inteiras e relógios que contam o tempo que falta até domingo.
Porque ao domingo eu escolho o vinho, pouso em lugares com sol que aquecem pela janela, gasto os minutos que entender a admirar as flores de uma jarra, em vez de beber sofregamente iogurtes líquidos, faço panquecas. Demoram mais tempo a fazer e a saborear.
Ao domingo não olho para o relógio, só olho para ti.
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